Dica no 33: As crianças merecem atenção especial.

O aprendizado deve ser progressivo, iniciando com mapas mais simples, em áreas conhecidas, passando para mapas mais detalhados aos poucos, até chegarmos a mapas de áreas novas, onde são realizadas as competições. Para deixarmos crianças executarem percursos sozinhas, é necessário que tenham aprendido o básico e já possuam autoconfiança. A dificuldade de percurso deve ser adequada ao nível técnico delas. Alguns organizadores superestimam o nível de dificuldade, traçando percursos muito difíceis, podendo desestimular os iniciantes. O nível de dificuldade deve seguir as recomendações da CBO, sempre com a visão de tornar a orientação um esporte interessante e sem riscos de acidentes ou ferimentos graves. Não é interessante que as crianças levem muito mais que uma hora na realização de um percurso qualquer. As dificuldades vão aumentando com o aprendizado, à medida que atingem idade maior e há mudança de categoria.
Para completar esses passos é importante o envolvimento com um clube de orientação que proporcione a instrução adequada e completa, capacitando o novo orientista para a realização dos percursos conforme sua idade e categoria.
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