17 de dez. de 2011

Impressões - Campeonato Sul-Americano


CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE ORIENTAÇÃO 2011: IMPRESSÕES

Veja no Blogue ORIENTOVAR os depoimentos dos participantes do Campeonato Sul-Americano de Orientação 2011, na série "IMPRESSÕES".


Veja também o comentário do Blogue Brasil O-Life.

11 de dez. de 2011

Veja no ORIENTOVAR - CAMPEONATO SUL-AMERICANO


DOMINGO, 11 DE DEZEMBRO DE 2011

CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE ORIENTAÇÃO 2011: TÍTULOS PARA LEANDRO PEREIRA PASTURIZA E LENA ELIASSON




A história como que se repetiu. Leandro Pereira Pasturiza alcançou pela quinta vez o título de Campeão Sul-Americano de Orientação, ao levar de vencida a derradeira prova da competição. No sector feminino, Lena Eliasson não fez por menos e somou três vitórias nas três provas disputadas.

Veja reportagem completa no Blogue ORIENTOVAR

Consulte os resultados completos desta derradeira etapa em


CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE ORIENTAÇÃO 2011: LUTA ACESA PELO TÍTULO DE ELITE MASCULINA




O Campeonato Sul-Americano de Orientação entra na recta final e a luta pelo título masculino está mais acesa do que nunca. A prova de Distância Média ditou Vanderlei José Bortoli como o grande vencedor, sendo agora quatro os atletas com aspirações à vitória final. No sector feminino, a sueca Lena Eliasson continua a não deixar os seus créditos por mãos alheias e, uma vez mais, foi a grande vencedora.

Resultados completos da prova de Distância Média em http://www.helga-o.com/webres/index.php?lauf=183&year=0&country=.



Saudações orientistas.

JOAQUIM MARGARIDO

10 de dez. de 2011

Veja no ORIENTOVAR - SUL-AMERICANO 2011


BLOGUE ORIENTOVAR

SÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 2011

CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE ORIENTAÇÃO 2011: SIDNALDO FARIAS SOUSA E LENA ELIASSON SPRINTARAM PARA A VITÓRIA




Prosseguiu o XIV Campeonato Sul-Americano de Orientação 2011, com a prova de Sprint a ter lugar no dia de ontem, em Rivera. Nos escalões principais, Sidnaldo Farias Sousa (Kaapora CO) e Lena Eliasson (Suécia) alcançaram vitórias por margens confortáveis. (Leandro Pasturiza na foto)

 Tudo para acompanhar em http://orientistaemrota.blogspot.com/ ou  no seu Orientovar.




[Fotos gentilmente cedidas por António Carlos Silva, extraídas do Álbum em https://picasaweb.google.com/100370412801553008243/SulamericanoDeOrientacao201102]


Saudações orientistas e... boas rotas!

JOAQUIM MARGARIDO

4 de dez. de 2011

XIV Campeonato Sul-Americano de Orientação


Será realizado em Santana do Livramento- RS, no período de 08 a 11 de dezembro de 2011, o XIV Campeonato Sul-Americano de Orientação, com a prova de revezamento de clubes e a de Sprint no Parque Gran Bretanha em Rivera - Uruguai. Como nas competições anteriores naquela região, todos esperam bons mapas e bons percursos. Além dos orientistas brasileiros, teremos a participação de argentinos, chilenos, uruguaios, estrangeiros que moram no Brasil e o grupo que vem da Suécia com Peo Bengtsson.

A competição da Elite masculina e feminina terá como desafiantes o casal sueco David Andersson e Lena Eliasson. Ele que compete na Equipe da Suécia desde 2005, foi campeão dos 5 Dias de Orientação da Suécia em 2010 e ganhou o bronze na prova de revezamento do Campeonato Mundial de 2011. Ela, também na Equipe da Suécia desde 2005, ganhou seu segundo bronze na prova de Sprint do Campeonato Mundial de 2011 e fechou a Copa do Mundo de Orientação de 2011 como 3ª colocada. David colocou em seu blog que continua treinando bastante, como é comum entre os atletas de Elite suecos ao final da temporada, e está animado com a viagem para o Brasil.




Damos as boas vindas a todos e repetimos a frase: “Apreciem o desafio”.


Veja no ORIENTOVAR - Entrevista com WILMA SOUZA


DOMINGO, 4 DE DEZEMBRO DE 2011


WILMA SOUZA: "EXISTEM SENSAÇÕES QUE AS PALAVRAS NÃO CONSEGUEM DESCREVER"




Nascida há 32 anos na cidade do Cabo de Santo Agostinho, no Estado de Pernambuco, região Nordeste do Brasil, Wilma Barbosa de Souza é 2° Sargento da Aeronáutica, especialista em Eletrónica e a nossa convidada de hoje no Espaço Brasil.


O primeiro contato de Wilma Souza com a Orientação ocorreu em 2004 e, desde então, entre as muitas conquistas, foi Campeã Brasileira de Elite (2006), Vice Campeã Sul-Americana (2006), Campeã Sul-Americana (2009) e Vice-Campeão Sul-Americana de Sprint (2010). Em 2004 participou nos Campeonatos Mundiais Militares, na Holanda, o mesmo acontecendo em 2005 (Finlândia) e 2007 (Croácia). Em 2005 esteve presente na Estafeta Jukola (Finlândia) e em 2010 no O-Ringen (Suécia). Já este ano, para além duma etapa da Liga Francesa de Orientação Pedestre, esteve presente no Portugal O' Meeting (Alter do Chão, Crato e Portalegre) e ainda no II Meeting Internacional de Arraiolos. A sua maior conquista foi alcançada no passado dia 22 de Julho, no decurso dos 5º Jogos Mundiais Militares do CISM (Rio de Janeiro), com a obtenção da medalha de bronze na prova de Revezamento feminino.




[Foto e vídeo gentilmente cedidos por Wilma Souza]

Saudações orientistas de

JOAQUIM MARGARIDO

27 de nov. de 2011

Manual do Jovem Orientista - Dica nr 14

Dica no 14: Sempre utilize uma bússola.

“Impressão de um assombro desse tipo experimentei eu, tendo uns três ou quatro anos, quando o meu pai me mostrou uma bússola... essa experiência produziu em mim uma impressão profunda e duradoura” – Albert Einstein. Assim como imagem de uma bússola marcou a infância de Einstein, e o incentivou a estudar os fenômenos físicos do seu funcionamento, ela ainda fascina os orientistas iniciantes. O uso da bússola é requerido sempre, desde iniciantes a competidores da Elite. O uso prático é para manter o mapa orientado, que não requer muito cuidado. O uso com necessidade de precisão é menos comum para iniciantes, mas deve ser treinado para evoluir de nível. Justamente nas circunstâncias em que a utilizamos com precisão é que confirmamos sua praticidade, surpreendendo-nos com o resultado. Para usar corretamente, é importante estar acostumado com a própria bússola, usando-a em todos os treinamentos e competições. Para os que têm interesse em competir, é bom adquirir desde o início uma bússola de dedo; ela é mais prática para uso rápido, pois fica o tempo todo encima do mapa, com sua ponta marcando a posição em que estamos e a agulha magnética sempre visível, conferindo com o mapa orientado. 

O importante na utilização da bússola, tanto a com base retangular e graduação quanto a de dedo, é o posicionamento do corpo e a visada à frente. A bússola deve ser posicionada sempre no meio do corpo, sobre uma linha imaginária que segue de nosso umbigo até nosso objetivo, tendo o cuidado de verificar se está bem na posição horizontal, de modo que a agulha possa girar livre, sem prender no topo da cápsula onde está inserida. A visada vai seguir a mesma linha imaginária, como mostrado a seguir. Esta linha imaginária chama-se azimute. Chamamos de azimute ou rumo o ângulo entre o norte magnético e a direção que queremos seguir.

Veja a sequência do Método 1-2-3:
1. Coloque a bússola sobre o mapa paralela à direção que deseja seguir. 2. Gire o dial da bússola até que as linhas do interior coincidam com as linhas do norte magnético do mapa. 3. Retire a bússola do mapa, posicione à sua frente e gire o corpo até que a agulha magnética coincida com a seta de orientação. Levante a cabeça e tire uma visada à frente marcando um objeto nítido como referência a seguir. Siga em frente, marcando a distância percorrida.

Repita este último passo até chegar ao ponto desejado. Esse procedimento é válido tanto para bússolas de base comum quanto para os demais tipos de bússola. A diferença para a bússola de dedo, por exemplo, é que não retiramos a bússola do mapa, mantemos o conjunto mapa-bússola marcando a direção a seguir, posicionamos à frente, giramos o corpo até a agulha da bússola coincidir com as linhas do norte no mapa e tiramos a visada, olhando para frente.

Quando tiramos o azimute desejado a partir do mapa, posicionamos a bússola à frente e giramos o corpo para ajustar a direção que queremos seguir – giramos o corpo, não a bússola. Quando o corpo estiver posicionado, com a bússola na posição correta, basta levantar a cabeça e olhar em frente, tirando visada para um objeto distinto, árvore ou moita que sirva de referência. Daí, seguimos na direção do objeto visado, fazendo o mesmo procedimento adiante. Se a bússola estiver posicionada corretamente, o simples olhar à frente dará a direção correta a seguir. Por isso é importante praticarmos e nos adaptarmos à nossa própria bússola, para realizarmos os procedimentos com rapidez e conseguirmos uma boa precisão na tomada de azimutes.  





29 de out. de 2011

Manual do Jovem Orientista - Dica nr 13

Dica no 13: Faça contagem de passos pela respiração.

A avaliação de distâncias é feita pela contagem de passos, que é importante desde novatos até orientistas de elite. Em diversas circunstâncias, é importante contar passos de uma referência para outra, para ter a noção correta de quanto progredimos e se estamos perto ou não de um objetivo. A avaliação mais precisa é a contagem de passos duplos andando, a mesma feita pelos mapeadores. A referência geralmente é a distância de 100m, a partir da qual fazemos o cálculo para outras distâncias. Mas para competição, devemos utilizar a contagem de passos correndo. 

Desde o início aprendi a contar os passos correndo pela respiração. Ao aferir a distância aprendi a contar os passos andando e depois a contar as respirações quando estivesse correndo. A frequência respiratória normal é 4 passos, ou 2 passos duplos. A precisão é menor, o que é normal quando corremos, porque a passada também varia de acordo com o terreno, mas contar pela respiração é muito mais prático que tentar contar pelas passadas. 

Para Para fazer a contagem pela respiração, bastar contar quando expiramos o ar, que sempre bate na mesma perna. O uso de 2 ou 6 passos pode ser treinado por escolha pessoal, sem interferir na performance. Não é comum o uso da frequência respiratória de passo duplo, mas para os atletas altos e com passada larga pode funcionar também. Um exemplo é o do campeão mundial de distância longa e de revezamento, o norueguês Olav Lundanes, que tem perto de 2m de altura e passada larga, ele usa esse tipo de respiração como característica marcante, além de fazer a expiração pela boca com bastante ruído. 

Por causa da orientação eu ajustei minha frequência respiratória para 6 passos, onde a contagem fica menor, e nunca tive problemas para realizar corridas longas, nem mesmo em meias-maratonas. Esta é outra alternativa menos comum, mas viável para atletas mais baixos e de passada mais curta.

Para começar temos que fazer a aferição inicial, em qualquer local com 100m marcados, aferimos andando e contando passos duplos e depois fazemos a contagem correndo e contando pela respiração. Depois que temos esta aferição inicial em uma distância medida no terreno, devemos conferir as distâncias medidas no mapa com a executada no terreno, fazendo isso em cada área diferente que formos. Medimos a distância entre duas referências nítidas no mapa e no terreno, fazendo a contagem correndo. Fazemos a contagem em trechos diferentes, avaliando as diferenças apresentadas de acordo com o terreno e elevação. Vamos repetindo o processo e ajustando a contagem de acordo com a verificação prática. 

A graduação da régua da bússola deve estar ajustada à escala do mapa. Quando aparecer uma escala diferente, basta adaptar colocando um pedaço de esparadrapo com a nova marcação sobre a régua, depois tiramos para voltar a utilizar a escala comum. É possível fazer uma escala gráfica de passos, de acordo com a escala do mapa, mas esta é mais útil para os mapeadores, que utilizam o passo duplo, onde há pouca variação. Na contagem de passos correndo há muita variação, conforme o ritmo de corrida, a inclinação do terreno e tipo de vegetação, por isso é mais prático o uso da escala métrica da bússola, calculando a contagem conforme a situação apresentada. 

A facilidade de identificação da contagem adequada para cada situação depende da experiência, mas é importante tornar a avaliação de distância um gesto comum em toda orientação, automatizando o processo de modo que esteja sempre presente, pois várias serão as situações em que será útil, não apenas quanto usamos orientação precisa, mas também na navegação com orientação rudimentar, para diminuir as possibilidades de erros paralelos.

23 de out. de 2011

III Etapa do CAMBOR 2011 - Caldas Novas - GO

III Etapa do Campeonato Brasileiro de Orientação 2011 - Caldas Novas - GO

Foi realizado de 22 a 23 de outubro a 3a Etapa do CAMBOR em Caldas Novas-GO.

No percurso médio, na categoria Elite feminina tivemos Mirian Parturiza em 1º lugar, Tânia Carvalho em 2º e Soraya Cabral no 3º lugar. Na categoria Elite masculina tivemos Juscelino Karnikowski em 1o lugar, Cleber Baratto em 2º e Ironir Ev no 3º lugar.

No percurso longo, na categoria Elite feminina tivemos Tânia Carvalho em 1º lugar, sendo a campeã da Etapa,  em 2º Mirian Parturiza e Elaine Lens no 3º lugar. Na categoria Elite masculina tivemos Juscelino Karnikowski em 1º lugar e campeão da Etapa, Leandro Pasturiza em 2º e Ironir Ev no 3º lugar.


Resultados do Percurso Médio.

Resultados do Percurso Longo.






















No resultado final do Campeonato, Leandro Pasturiza foi o campeão Masculino, com Karnikowski em 2º e Cleber no 3º lugar. Miriam Pasturiza foi a campeã Feminina, com Tânia em 2º e Soraya no 3º lugar.


Veja mais no Blog Brazil O-Life.

15 de out. de 2011

Manual do Jovem Orientista - Dica nr 12


Dica no 12: Manuseie o mapa usando o polegar.


Para aprendermos melhor a primeira técnica de comparação mapa-terreno, é preciso segurar o mapa corretamente. O manuseio do mapa é algo simples, mas que utilizamos sempre. A melhor definição que vi até hoje sobre orientação foi a de um livro de ensino fundamental: “orientação é saber onde estamos e para qual direção queremos seguir”. Para isso, dobramos o mapa enquadrando o ponto em que estamos até o ponto seguinte. A possibilidade de manusear o mapa ao longo de todo o percurso facilita a sua leitura. Normalmente o percurso indicado no mapa é muito menor que o mapa, havendo áreas de informação marginal que não são determinantes para a correta leitura do mapa, devemos dobrar o mapa de forma a reduzir o seu tamanho à área útil com um tamanho aproximado de 15 cm. Marcamos onde estamos com o polegar um pouco atrás e posicionamos o mapa de tal maneira que à nossa frente esteja nosso objetivo e assim possamos comparar os objetos do mapa que estejam à direita e à esquerda. Giramos o corpo para ajustar a posição do mapa com o que vemos no terreno. Assim nosso mapa fica orientado com o terreno, e nós também. 

Quando saímos em direção ao próximo ponto, o polegar vai acompanhando a posição em que passamos. Se mudarmos de direção, mudamos a posição do mapa em nossa mão, de modo que sempre seguramos o mapa orientado com o terreno, de acordo com a direção que estamos seguindo. 


Quando usamos uma bússola de dedo, o procedimento é semelhante e usamos a ponta da bússola para marcar o local que estamos; quando o mapa está corretamente orientado, a agulha da bússola fica paralela às linhas do norte. De maneira semelhante, a ponta da bússola vai acompanhando a posição em que passamos. Às vezes movemos a régua da bússola para medir distâncias, mas logo posicionamos de volta, apontando o local onde estamos. 

Quando mudamos de direção e a agulha da bússola não fica alinhada com as linhas do norte magnético, este é um sinal que podemos ter errado algo em nossa navegação e talvez não estejamos exatamente onde pensamos. É necessário observamos com mais atenção os detalhes próximos, certificando-nos daquilo que vemos no mapa. Procuramos objetos que sejam nítidos no mapa e no terreno, e a partir dali confirmamos nossa posição e a orientação do mapa. O mais importante é manter o mapa orientado e não perder contato com as referências que vemos no mapa. Quando paramos para picotar ou para fazer qualquer outra coisa, o polegar continua marcando onde estamos no mapa, assim retomamos a leitura do mapa sem perda de tempo para ver onde estamos no mapa.

8 de out. de 2011

Manual do Jovem Orientista - Dica nr 11

Dica no 11: Use sempre o mapa orientado com o terreno.


A primeira técnica básica ensinada é a comparação mapa-terreno. Para isso, devemos posicionar o mapa orientado com o terreno, de modo a podermos comparar os objetos vistos no mapa com os que identificamos no terreno. Fazemos isso observando o que temos à nossa volta e posicionamos o mapa à frente, girando-o até que ele esteja ajustado com o terreno. 

Observamos o que está diretamente à frente, o que está à direita e o que está à nossa esquerda. Neste procedimento não precisamos de bússola, desde que estejamos num local com vários objetos de fácil identificação. É também o procedimento inicial ensinado aos novatos que ainda estão aprendendo a identificar os símbolos do mapa. Pela comparação mapa-terreno é mais fácil aprender e memorizar os símbolos comuns utilizados nos mapas de orientação. O aprendizado com a prática desta técnica básica é mais eficiente do que simplesmente memorizar através de uma folha com todos os símbolos do mapa de orientação. 

Nos primeiros finais de semana em que estava aprendendo a usar o mapa, eu costumava ir até uma área de prática de orientação para observar os detalhes do mapa, identificando todos os objetos que podia visualizar, até os detalhes de relevo. Com isso o aprendizado sobre o mapa foi mais rápido. Depois de dominar a técnica de comparação mapa-terreno, esta é incorporada a todas as atividades posteriores, passando a ser utilizada em todos os percursos. 


É importante manter o mapa sempre orientado com o terreno, girando o mapa quando mudamos de direção, de modo a ver o mapa sempre de acordo com a posição de nossa visão do terreno. Quando usamos um aplicativo de celular de localização e navegação no carro, podemos observar que a tela vai ajustando-se automaticamente de acordo com a direção que estamos seguindo. Esta idéia foi tirada a partir do uso de mapas de orientação. A única diferença é que no caso da orientação o ajuste do mapa é feito manualmente. Observamos onde estamos e giramos o mapa até ele estar ajustado à direção que vamos seguir, com ou sem bússola. Esse procedimento facilita a identificação dos objetos e permite que nos concentremos no planejamento da navegação.




2 de out. de 2011

World Cup 2011

Foi neste domingo, 2 de outubro, a última etapa do World Cup 2011. Depois de 10 etapas, e excelentes resultados nas provas de sprint, o grande vencedor foi mais uma vez o suíço Daniel Hubmann, com o francês Thierry Georgiou em segundo e Matthias Merz em terceiro.

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2011 Events
qui 16 junFINEvent 1Sprint
ter 21 junSWEEvent 2Sprint
sáb 25 junNOREvent 3Middle chase start
ter 16 agoFRAEvent 4Sprint Final
qua 17 agoFRAEvent 5Long Final
sex 19 agoFRAEvent 6Middle Final
sáb 24 setCZEEvent 7Middle
dom 25 setCZEEvent 8Long Chasing Start
sáb 1 outSUIEvent 9Middle
dom 2 outSUIEvent 10Sprint


Mesmo com a vitória da finlandesa Minna Kauppi na última etapa, a grande campeã do World Cup 2011 foi a sueca Helena Jansson.

Helena Jansson med finskan Minna Kauppi och Lena Eliasson.


Vejam outros comentários nos sites World of O e Ultimate Orienteering.