Dica no 11: Use sempre o mapa orientado com o terreno.
A primeira técnica básica ensinada é a comparação mapa-terreno. Para isso, devemos posicionar o mapa orientado com o terreno, de modo a podermos comparar os objetos vistos no mapa com os que identificamos no terreno. Fazemos isso observando o que temos à nossa volta e posicionamos o mapa à frente, girando-o até que ele esteja ajustado com o terreno.
Observamos o que está diretamente à frente, o que está à direita e o que está à nossa esquerda. Neste procedimento não precisamos de bússola, desde que estejamos num local com vários objetos de fácil identificação. É também o procedimento inicial ensinado aos novatos que ainda estão aprendendo a identificar os símbolos do mapa. Pela comparação mapa-terreno é mais fácil aprender e memorizar os símbolos comuns utilizados nos mapas de orientação. O aprendizado com a prática desta técnica básica é mais eficiente do que simplesmente memorizar através de uma folha com todos os símbolos do mapa de orientação.
Nos primeiros finais de semana em que estava aprendendo a usar o mapa, eu costumava ir até uma área de prática de orientação para observar os detalhes do mapa, identificando todos os objetos que podia visualizar, até os detalhes de relevo. Com isso o aprendizado sobre o mapa foi mais rápido. Depois de dominar a técnica de comparação mapa-terreno, esta é incorporada a todas as atividades posteriores, passando a ser utilizada em todos os percursos.
É importante manter o mapa sempre orientado com o terreno, girando o mapa quando mudamos de direção, de modo a ver o mapa sempre de acordo com a posição de nossa visão do terreno. Quando usamos um aplicativo de celular de localização e navegação no carro, podemos observar que a tela vai ajustando-se automaticamente de acordo com a direção que estamos seguindo. Esta idéia foi tirada a partir do uso de mapas de orientação. A única diferença é que no caso da orientação o ajuste do mapa é feito manualmente. Observamos onde estamos e giramos o mapa até ele estar ajustado à direção que vamos seguir, com ou sem bússola. Esse procedimento facilita a identificação dos objetos e permite que nos concentremos no planejamento da navegação.
Observamos o que está diretamente à frente, o que está à direita e o que está à nossa esquerda. Neste procedimento não precisamos de bússola, desde que estejamos num local com vários objetos de fácil identificação. É também o procedimento inicial ensinado aos novatos que ainda estão aprendendo a identificar os símbolos do mapa. Pela comparação mapa-terreno é mais fácil aprender e memorizar os símbolos comuns utilizados nos mapas de orientação. O aprendizado com a prática desta técnica básica é mais eficiente do que simplesmente memorizar através de uma folha com todos os símbolos do mapa de orientação.
Nos primeiros finais de semana em que estava aprendendo a usar o mapa, eu costumava ir até uma área de prática de orientação para observar os detalhes do mapa, identificando todos os objetos que podia visualizar, até os detalhes de relevo. Com isso o aprendizado sobre o mapa foi mais rápido. Depois de dominar a técnica de comparação mapa-terreno, esta é incorporada a todas as atividades posteriores, passando a ser utilizada em todos os percursos.
É importante manter o mapa sempre orientado com o terreno, girando o mapa quando mudamos de direção, de modo a ver o mapa sempre de acordo com a posição de nossa visão do terreno. Quando usamos um aplicativo de celular de localização e navegação no carro, podemos observar que a tela vai ajustando-se automaticamente de acordo com a direção que estamos seguindo. Esta idéia foi tirada a partir do uso de mapas de orientação. A única diferença é que no caso da orientação o ajuste do mapa é feito manualmente. Observamos onde estamos e giramos o mapa até ele estar ajustado à direção que vamos seguir, com ou sem bússola. Esse procedimento facilita a identificação dos objetos e permite que nos concentremos no planejamento da navegação.
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