Dica
no 19: Orientação rudimentar ou precisa.
Existem dois tipos principais de orientação, aplicados em situações distintas e alternadamente. O mais comum é a orientação rudimentar, que consiste em correr a grande velocidade, utilizando a direção geral de progressão, deixando que o terreno determine o caminho a seguir, aproveitando-se as vias que ofereçam maior facilidade de progressão, usando referências de fácil identificação no terreno.
A orientação rudimentar caracteriza-se por permitir um rápido deslocamento, com o máximo de velocidade e poucas paradas. Não necessita de leituras frequentes na bússola, que é utilizada apenas para dar a direção geral, evitando a perda de tempo para tirar azimutes com precisão. A bússola é consultada durante a corrida; para tanto, é necessária mantê-la por alguns segundos à frente do corpo na posição correta (para permitir que a agulha fique estabilizada). Colocamos a bússola sobre o mapa e confirmamos se ele está orientado e se estamos seguindo na direção escolhida. O método mais indicado de leitura do mapa é o uso do polegar, acompanhando as referências. Para o uso simultâneo desses dois métodos citados, recomenda-se o uso da bússola de dedo, o tipo de bússola preferido dos orientistas da Elite. Para utilizar a orientação rudimentar deve-se considerar que só os acidentes mais importantes são observados, desprezando-se os detalhes do terreno (procurar pontos de referências nítidos). O uso dos acidentes maiores e mais distintos simplifica a navegação e garante sua segurança. O caminho exato é determinado pelo terreno, através das suas vias de acesso mais fáceis, mantendo-se a direção da progressão. Os acidentes do terreno pelos quais se passou são memorizados, bem como a sua sequência, pois isso será de grande utilidade caso algum erro seja cometido. Quando há uma linha de segurança bem definida corre-se o mais rápido possível até ela, preocupando-se apenas com a direção geral. O uso deste processo ao longo de vários trechos do percurso pode ajudar a reduzir bastante o tempo de execução. Deve-se manter o mapa sempre orientado com o terreno, facilitando a leitura e identificação dos pontos de referência, sem parar de correr ao ler o mapa. Este é o tipo de orientação mais usado, o outro é a orientação precisa, que requer mais atenção e redução de velocidade.
Uma utilização típica da orientação precisa é quando chegamos à última referência da orientação rudimentar, do ponto de ataque para o ponto de controle. Consiste em deslocar-se cautelosamente, seguindo um rumo dado pela bússola após uma leitura criteriosa, ou seja, parando para verificar o azimute com cuidado e tirando uma visada à frente antes de prosseguir.
Esta técnica permite erros menores que 10m em cada 100m, dependo é claro da prática pessoal no uso da técnica. Esse rumo deve ser verificado regularmente em conjunto com a contagem cuidadosa de passos e uma leitura precisa do mapa, observando e verificando todos os detalhes do terreno minuciosamente. Quando seguimos a direção pela bússola, é importante mantermos a direção baseados nas visadas longas em objetos distintos, pois podemos desviar de árvores, moitas e pedras, mas temos que manter a direção por esses objetos visados; e quanto mais distante for nosso objeto na visada, mais preciso será nosso deslocamento pelo azimute. É surpreendente quando executamos esse método corretamente e chegamos exatamente no objeto do ponto de controle, principalmente em área com vegetação mais densa.
Em áreas mais detalhadas, é necessário diminuir a velocidade de corrida para poder confirmar os detalhes mais importantes. Nas situações onde não houver objeto algum logo depois do ponto de controle, a contagem de passos não pode ser dispensada. Com a bússola de dedo é importante segurarmos com firmeza e posicioná-la corretamente, tanto sobre o mapa como à nossa frente, de modo a obter azimutes mais precisos. Seu uso correto permite azimutes tão precisos quanto os tomados com a bússola comum.
A orientação rudimentar caracteriza-se por permitir um rápido deslocamento, com o máximo de velocidade e poucas paradas. Não necessita de leituras frequentes na bússola, que é utilizada apenas para dar a direção geral, evitando a perda de tempo para tirar azimutes com precisão. A bússola é consultada durante a corrida; para tanto, é necessária mantê-la por alguns segundos à frente do corpo na posição correta (para permitir que a agulha fique estabilizada). Colocamos a bússola sobre o mapa e confirmamos se ele está orientado e se estamos seguindo na direção escolhida. O método mais indicado de leitura do mapa é o uso do polegar, acompanhando as referências. Para o uso simultâneo desses dois métodos citados, recomenda-se o uso da bússola de dedo, o tipo de bússola preferido dos orientistas da Elite. Para utilizar a orientação rudimentar deve-se considerar que só os acidentes mais importantes são observados, desprezando-se os detalhes do terreno (procurar pontos de referências nítidos). O uso dos acidentes maiores e mais distintos simplifica a navegação e garante sua segurança. O caminho exato é determinado pelo terreno, através das suas vias de acesso mais fáceis, mantendo-se a direção da progressão. Os acidentes do terreno pelos quais se passou são memorizados, bem como a sua sequência, pois isso será de grande utilidade caso algum erro seja cometido. Quando há uma linha de segurança bem definida corre-se o mais rápido possível até ela, preocupando-se apenas com a direção geral. O uso deste processo ao longo de vários trechos do percurso pode ajudar a reduzir bastante o tempo de execução. Deve-se manter o mapa sempre orientado com o terreno, facilitando a leitura e identificação dos pontos de referência, sem parar de correr ao ler o mapa. Este é o tipo de orientação mais usado, o outro é a orientação precisa, que requer mais atenção e redução de velocidade.
Uma utilização típica da orientação precisa é quando chegamos à última referência da orientação rudimentar, do ponto de ataque para o ponto de controle. Consiste em deslocar-se cautelosamente, seguindo um rumo dado pela bússola após uma leitura criteriosa, ou seja, parando para verificar o azimute com cuidado e tirando uma visada à frente antes de prosseguir.
Esta técnica permite erros menores que 10m em cada 100m, dependo é claro da prática pessoal no uso da técnica. Esse rumo deve ser verificado regularmente em conjunto com a contagem cuidadosa de passos e uma leitura precisa do mapa, observando e verificando todos os detalhes do terreno minuciosamente. Quando seguimos a direção pela bússola, é importante mantermos a direção baseados nas visadas longas em objetos distintos, pois podemos desviar de árvores, moitas e pedras, mas temos que manter a direção por esses objetos visados; e quanto mais distante for nosso objeto na visada, mais preciso será nosso deslocamento pelo azimute. É surpreendente quando executamos esse método corretamente e chegamos exatamente no objeto do ponto de controle, principalmente em área com vegetação mais densa.
Em áreas mais detalhadas, é necessário diminuir a velocidade de corrida para poder confirmar os detalhes mais importantes. Nas situações onde não houver objeto algum logo depois do ponto de controle, a contagem de passos não pode ser dispensada. Com a bússola de dedo é importante segurarmos com firmeza e posicioná-la corretamente, tanto sobre o mapa como à nossa frente, de modo a obter azimutes mais precisos. Seu uso correto permite azimutes tão precisos quanto os tomados com a bússola comum.